Segurança pública e tecnologia:
informação é a melhor defesa
Sempre que se fala em segurança pública no País, os especialistas criticam em uníssono os pífios valores empregados em “inteligência”, isto é, no conjunto de ações coordenadas que associam tecnologia, treinamento e planejamento estratégico. Medidas que, se bem dirigidas, otimizam investimentos públicos e privados, poupando vidas.
Uma das ferramentas mais eficazes nesse processo é o controle da informação, que permite a acompanhar os passos de grupos ou indivíduos, localizá-los, interceptar dados, saber exatamente a quem monitorar e como.
Os projetos da Maxwell Bohr voltados à segurança pública destinam-se justamente à resolução concreta de questões dessa natureza, por meio do desenvolvimento de sistemas eletrônicos que têm como base o chamado SDR, ou Software Defined Radio. Um equipamento de ponta, considerado o que há de mais avançado em controle informacional dentro e fora do Brasil.
Dentre seus usos mais relevantes estão o monitoramento, rastreamento e localização de comunicações sem fio, o que permite a efetivação de ações de inteligência e até mesmo o acionamento de mecanismos de bloqueio inteligente dessas comunicações, isto é, a capacidade de interceptar e/ou restringir o uso de alguns sinais de comunicação, sem interromper o funcionamento do sistema como um todo. O equipamento também possibilita a transmissão segura de dados, estabelecendo parâmetros de domínio comunicacional sem precedentes, sendo muito útil para usos civis e militares, como nos casos de monitoramento de presídios ou ações militares nos mais diversos ambientes.
Captar, processar, rastrear, transmitir e analisar informações é fundamental em qualquer processo de tomada de decisões que afetem a segurança do cidadão. A tecnologia desenvolvida pela Maxwell Bohr representa o amanhã no agora. A possibilidade real de transformar a Ciência em proteção e um passo indispensável para inserir o Brasil no seleto grupo de países que investem na tecnologia a favor da segurança de sua população.
