No meio acadêmico e fora dele, há o equívoco recorrente de considerar que o binômio tecnologia/educação se resume à simples posse de um computador e ao uso da Internet. O resultado de tal limitação é desastroso: negligência de recursos comprovadamente transformadores; divórcio progressivo entre teorização e prática; e subdesenvolvimento educacional. No ranking escolar da consultoria britânica Economist Intelligence Unit, o Brasil ocupa a penúltima posição entre os 40 países pesquisados segundo pesquisa divulgada em novembro de 2012.
Na contramão dessa defasagem histórica, a Maxwell Bohr apresenta a própria ciência como matéria-prima para uma nova concepção de ensino e aprendizagem. Em sintonia fina com experiências bem sucedidas de potências educacionais, a exemplo da Coréia do Sul, a Maxwell Bohr desenvolve soluções tecnológicas que levam o melhor da tecnologia para a sala de aula, o que inclui equipamentos, programas de computador e materiais didáticos.
Coletores de dados, sensores, cronômetros, geradores de sinais, fontes e plataformas tecnológicas programáveis, especialmente criados pela empresa, são exemplos da inserção da tecnologia no processo ensino-aprendizagem, beneficiando alunos do ensino médio, técnico e superior nas áreas de computação, eletrônica, mecatrônica e ciências em geral.
Os dispositivos tecnológicos assinados pela Maxwell Bohr possibilitam a vivência exploratória, laboratorial e crítica da realidade em torno do estudante, estimulando capacidades essenciais ao pensamento científico: cooperação em equipe, investigação do problema, formulação de hipóteses, planejamento estratégico de ações, estabelecimento de métodos de mensuração de resultados e, sobretudo, promoção do diálogo a partir da interdisciplinaridade. Um salto qualitativo evidente em relação aos padrões convencionais.
As propostas de âmbito pedagógico da Maxwell Bohr visam à maximização do impacto social da ciência, permitindo que crianças e jovens possam interagir em pé de igualdade com estudantes de qualquer parte do mundo globalizado, o que, em um futuro próximo, produzirá reflexos profundos em toda a cadeia produtiva do País.
Como demonstra a Academia Brasileira de Ciências, a tecnologia tem sido tradicionalmente considerada apenas um subproduto do desenvolvimento econômico. Está na hora de inverter essa lógica, reconhecendo as inovações técnicas como pré-requisitos para o crescimento da economia. Ao adotar uma perspectiva de educação científica contemporânea, a Maxwell Bohr proporciona à criança e ao jovem mais que a oportunidade de desenvolver seus talentos. Ela oferece a chance concreta de interagir com a realidade, de impulsionar seu crescimento profissional e contribuir para a formação de uma sociedade preparada para o futuro. Um futuro em que a ciência e a vida comum são partes indissociáveis uma da outra.