Uma orquestra pode ser comparada a uma grande linha de produção: quando um instrumento desafina, toda a execução fica comprometida. Uma boa engenharia de criação é aquela que identifica vulnerabilidades diversas sem descuidar do conjunto, propondo saídas inteligentes e ajustadas ao funcionamento da cadeia produtiva de uma indústria ou empresa.
Como regente inovadora, a Maxwell Bohr incorpora tecnologias avançadas em eletrônica, computação e engenharia criativa, desenvolvendo no Brasil soluções de mesmo quilate daquelas aplicadas em grandes potências mundiais. O resultado é a formação de um círculo virtuoso que garante competitividade a setores produtivos diversos, gerando emprego, renda e riquezas, além de contribuir sobremaneira para independência tecnológica do País.
Nesses mais de dez anos de história, a Maxwell Bohr preocupou-se em dominar os conhecimentos relativos a todas suas áreas de atuação, concentrando suas ações em três fundamentos vitais. Primeiro, a formação de uma equipe técnica qualificada, treinada e supervisionada de acordo com os parâmetros mais exigentes da produção contemporânea. Segundo, a concepção de alternativas tecnológicas inovadoras, em patamares científicos não triviais e mercadologicamente viáveis. Terceiro, o investimento constante em pesquisas, na aquisição de equipamentos de última geração e ampliação da estrutura física. Pilares estruturados em pessoas, materiais e processos, alicerçados em ciência aplicada.
Resolver as reais necessidades do setor industrial. Viabilizar a fabricação de novos produtos e serviços a custos acessíveis. Manter um padrão de qualidade de altíssimo nível. Atender a todas as exigências técnicas e financeiras do negócio. Cumprir prazos. Agregar valor aos produtos nacionais. Gerar empregos e riquezas. Eis a carta de princípios e, ao mesmo tempo, o resumo do percurso já trilhado pela Maxwell Bohr.